Com tempo firme no Brasil e após expressiva valorização em julho, o mercado segue operando de olho nas lavouras brasileiras e devolvendo parte dos ganhos. De acordo com o Rabobank, a tendência é que os preços sejam mantidos entre 1,70 e 1,80 em Nova York. 

Por volta das 09h14 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 170 pontos, negociado por 174,30 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 170 pontos, cotado a 177,35 cents/lbp, março/22 tinha baixa de 155 pontos, valendo 180,15 cents/lbp e maio/22 tinha baixa de 160 pontos, valendo 181,30 cents/lbp.

O setor cafeeiro agora espera a chegada das chuvas no mês que vem para entender melhor os impactos da geada na safra 22 de café. No Brasil, analistas seguem afirmando que o cenário é de preços firmes, considerando principalmente a severa seca no parque cafeeiro sendo observada desde o ano passado. 

Já na Bolsa de Londres, o café tipo conilon ainda tem suporte na diminuição de oferta do Vietnã e abre a semana com valorização. Setembro/21 tinha alta de US$ 27 por tonelada, valendo US$ 1770, novembro/21 tinha alta de US$ 29 por tonelada, cotado a US$ 1789, janeiro/22 registrava valorização de US$ 40 por tonelada, valendo US$ 1795 e março/22 tinha alta de US$ 27 por tonelada, valendo US$ 1783.