Toda vez que os preços do álcool combustível sobem ou os do petróleo descem no mercado internacional, surgem vozes aconselhando a intervenção no mercado. É uma postura descabida, para dizer o mínimo. Não há dúvida de que o Brasil necessita de toda a energia que puder produzir, seja fóssil ou renovável.
Com o incremento e a popularização do consumo de água de coco verde, aumenta-se também a produção de sua casca, material normalmente descartado. Estima-se que, para cada 250 mL de água de coco consumido, é gerado 1 kg de lixo. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentacão (ABIA), foram consumidos no País 140 milhões de litros de água de coco em 1998 (Brasil, 2002), gerando um volume acima de 560.000 m3 de resíduos, aumentando os custos do serviço de coleta de lixo e sobrecarregando os aterros sanitários (Projeto Coco Verde, 2002).
Na mangicultura convencional, a nutrição da planta e o controle de pragas, doenças e ervas daninhas têm sido feitos através do uso intenso de substâncias químicas, que afetam o ambiente, a sociedade e a saúde dos seres humanos, além de onerarem significativamente os custos de produção com os insumos usados.<br />
As boas condições ambientais de clima e solo e a crescente demanda por frutas da região Amazônica, credenciam a fruticultura como atividade econômica de elevado potencial para exploração agrícola em Rondônia, principalmente as fruteiras consideradas perenes como o cupuaçu, o açaí, a pupunha, o côco, a laranja, a banana, a goiaba, a manga, etc. .
Na cadeia produtiva de alimentos vegetais, uma das principais e muitas vezes negligenciada etapa é a prevenção de perdas entre a colheita e o consumo.
RESUMO<br /> No mundo atual, é visível a preocupação cada vez maior com os resíduos e efluentes descartados, com a poluição, com a perda da biodiversidade, com fenômenos como o aquecimento global causado, sobretudo, pela queima de combustíveis fósseis e com outras agressões causadas pelo homem à natureza, como resultado de suas atividades. Devido à tais preocupações, foram obtidas, nos últimos anos, importantes conquistas ambientais, com participação de movimentos ecológicos e demais interessados na preservação do nosso patrimônio natural. Empresários de vários setores, inclusive do turismo, começaram a adotar posturas ambientais corretas. Neste sentido, o ecoturismo começou a disparar, pois utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas.
O agronegócio brasileiro continua rendendo boas safras e excelentes notícias. Em 2005, apesar da estiagem, juros altos, tributação excessiva, falta de garantia aos preços mínimos, queda do dólar e preços dos produtos agrícolas e volta da aftosa, as exportações e saldo comercial da agropecuária nacional foram novamente recordes.
Na natureza há uma grande diversidade de microorganismos que estão, diretamente, em contato com as plantas, mas que não causam, na sua maioria, qualquer dano a estas, evidenciando a predominância da resistência sobre a suscetibilidade.
O café arábica novamente esboçou cotações em queda ao longo de dezembro último, a níveis próximos aos observados em janeiro de 2005, embora o pico de alta ocorrido no primeiro trimestre tenha gerado um preço médio anual 40,98% maior que a média anual de 2004.
Sugestões para conservar as Rosas quando chegam em casa. É mais simples do que se pensa.<br />
Criar um produto, torná-lo viável comercialmente e mantê-lo no mercado. Abrir um ponto comercial, transformá-lo em um negócio rentável com a maior parte da clientela satisfeita. Oferecer um serviço, atrair clientes e se consolidar.
Os 10 pontos do setor florestal