Os futuros da oleaginosa, perto de 8h10 (horário de Brasília), registravam ganhos de 3,25 a 5,50 pontos nos contratos mais negociados. Assim, o agosto tinha US$ 14,79 e o novembro, US$ 13,44 por bushel. 

O mercado trabalha na defensiva neste final de semana, depois de dias de intensa volatilidade e movimentos agressivos de sobe e desce das cotações. Os traders permanecem se dividindo entre fundamentos e cenário financeiro, buscando garantir uma direção mais clara para os preços, porém, ainda sem sucesso.

O clima no Meio-Oeste dos Estados Unido está no centro do quadro fundamentalista, mas divide espaço ainda com o comportamento da demanda, bem como como a possibilidade cada vez maior de uma recessão na economia norte-americana, que impacta o consumo por commodities de maneira bastante direta. 

A manutenção da guerra entre Rússia e Ucrânia, os surtos de Covid-19 e a exigência de novos lockdowns na China, bem como o comportamento do dólar e das demais commodities também segue pesando sobre as cotações. A volatilidade, assim, segue muito latente.