Os futuros da oleaginosa negociados na Bolsa de Chicago, por volta de 7h45 (horário de Brasília), perdiam entre 1,75 e 3 pontos nos principais contratos, devolvendo as leves altas que foram registradas na sessão anterior. Assim, o janeiro tinha US$ 12,15 e o maio/22, US$ 12,38 por bushel. 

As cotações seguem refletindo um quadro já conhecido de fundamentos que é composto pela fase final da colheita norte-americana - que deverá terminar com uma safra menor do que o esperado, segundo o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou na última terlça (9) - e o plantio recorde acontecendo no Brasil. 

Do mesmo modo, o ritmo da demanda chinesa por soja e demais commodities agrícolas também segue no radar dos traders. E diferente das outras semanas, as vendas norte-americanas para exportações será reportado pelo USDA amanhã, em função do feriado do Dia dos Veteranos, comemorado hoje nos EUA. 

O mercado, segundo explicam analistas e consultores, precisa de novas notícias para uma movimentação mais intensa, principalmente por parte da demanda. 

Ainda na CBOT, recuam também os futuros do farelo e do óleo de soja, bem como caem ainda o petróleo WTI e o brent.