Em busca de segurança na proteção da lavoura, fruticultores e cafeicultores estão cada vez mais apostando no controle biológico para combate doenças que atacam as plantas. Este mercado está em plena expansão no Brasil: o uso deste tipo de proteção cresceu 40% no último ano, chegando a um total de R﹩ 1,578 milhão. Segundo a CropLife, com base nos dados levantados pela consultoria Blink, em 2021, a previsão é de um crescimento de 33% no setor. Aliado aos grandes volumes de frutas e hortaliças produzidas e comercializadas nos mercados, feiras e centrais de abastecimentos (CEASA) do país e ao crescente aumento de exportação de café para mercados que exigem selo de qualidade e menor uso de defensivos químicos, o Grupo Vittia, empresa de tecnologia de vanguarda e que investe anualmente cerca de R﹩ 14 milhões em pesquisa e desenvolvimento de suas tecnologias, viu a necessidade de desenvolver uma nova opção de multissítio microbiológico. 

Com isso, a empresa desenvolveu o Bio-Imune, um fungicida e bactericida biológico da linha Biovalens que conta com formulação inovadora e superconcentrada com bactérias e metabólitos. O produto atua diretamente na parte aérea das plantas e tem aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o manejo eficaz de 13 patógenos responsáveis por severos danos e pela queda de produtividade de safras anuais e perenes, entre elas a Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria), Pinta bacteriana (Pseudomonas syringae), Mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae), Podridão-Floral-dos-citros (Colletotrichum acutatum), Pinta-preta (Alternaria solani), Flor preta (Colletotrichum acutatum), Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides), Oídio (Uncinula necator), além de ser o primeiro multissitio biológico para controle da Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix). 

"Um dos pilares estratégicos do Grupo Vittia é proporcionar um crescimento sustentável para a agricultura brasileira. Desse modo, desenvolvemos o Bio-Imune para ser um aliado no manejo integrado para o controle das principais doenças que tiram o sono dos produtores rurais. As pesquisas para a criação do Bio-Imune começaram em 2014 em nossos laboratórios de elevada tecnologia e em parceria com as mais renomadas instituições de pesquisa do Brasil. O resultado é uma formulação líquida na forma de suspensão concentrada que oferece uma ampla proteção e fortalecimento das plantas, favorecendo o crescimento e, como resultado, mais sanidade e a qualidade da lavoura", afirma Bernardo Vieira, Gerente de Produtos Biológicos do Grupo Vittia . 

Segundo Bernardo, a maior produtividade é alcançada não só pela efetiva proteção das plantas, mas também porque o Bio-Imune estimula o maior desenvolvimento da cultura, pois conta com a biossíntese de compostos promotores de crescimento vegetal em seu processo exclusivo de produção. "O uso do Bio-Imune também contribui para uma maior segurança do aplicador e alimentar, pois, não possui carência e pode ser aplicado até próximo da época das colheitas", ressalta. 

Por ser um produto biológico, desenvolvido a partir do isolado BV02 da bactéria Bacillus subtilis, Bio-Imune apresenta baixo risco de impactos ambientais, não provoca efeitos toxicológicos nos aplicadores e consumidores e não desencadeia a seleção de patógenos resistentes. Pode ser aplicado em culturas perenes e anuais de qualquer região do Brasil, graças aos endósporos do isolado BV02, que são extremamente resistentes às variações ambientais. Além disso, possui carência zero e flexibilidade de aplicação, podendo ou não ser associado aos defensivos químicos. 

Para o Grupo Vittia, Inovação e Compromisso com o Meio Ambiente são valores fundamentais. A criação e desenvolvimento desse multissítio biológico, além de ser uma tecnologia exclusiva, contribui com a ausência de resíduos no produto final. Assim, colocando em exercício suas políticas de melhores práticas ambientais, sociais e de governança - ESG, o Grupo evidencia a sua estratégia de crescimento para os próximos anos.