A Associação Brasileira de Franchising, realizou uma pesquisa Trimestral de Desempenho do setor de franquias referente a janeiro a março deste ano, que demonstrou que o setor permanece em ritmo de recuperação, atento aos desafios de um ambiente macroeconômico com inflação e juros em alta.

O estudo apontou, ainda, que as redes de franquias cresceram 8,8% em faturamento no 1.º trimestre, com uma receita que passou de R$ 39,881 bilhões para R$ 43,380 bilhões. Já quanto à receita das franquias no período acumulado de 12 meses, o crescimento foi ainda maior, com uma variação de 13,9% e um faturamento de R$ 188,568 bilhões.

“Há mais de 10 anos, as redes de franquias home based começaram a ganhar visibilidade no mercado e diversos segmentos conseguiram migrar para essa modalidade, por não precisar de uma loja física e não haver gastos com instalações, como é o caso das franquias no setor do agronegócio.

Levando conhecimento sobre o mundo das franquias e do modelo de negócio home based para outras mulheres, a engenheira agrônoma, Giselle Figueiredo de Abreu, se juntou com a gestora comercial, Poliane Avelar, e decidiram investir na rede para diversificar os empreendimentos. “Conhecemos a Sonhagro após consulta na internet. A rede se mostra muito promissora para aquelas que possuem a competência”, comenta Giselle Abreu, franqueada da unidade de Patrocínio, em Minas Gerais.

Além da pesquisa com dados positivos da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o Ministério da Economia autorizou, na última sexta-feira (10), as instituições financeiras que operam com recursos do Plano Safra a retomarem parcialmente as contratações de financiamentos rurais subvencionadas no âmbito do Plano Safra 2021/2022. O Ministério da Agricultura estima que cerca de R$ 15 bilhões em novas operações de crédito rural, com recursos equalizados, devam ser contratadas até o dia 30 de junho.

“Se comparar os desembolsos da safra de 2021/2022 com a de 2019/2020, vamos perceber que está havendo um crescimento significativo, mostrando assim, que os produtores rurais não desanimaram pela situação da pandemia”, compara o fundador da rede Sonhagro, Romário Alves.

A nova franqueada da unidade de Minas Gerais, Giselle, salienta para as mulheres que pretendem investir no mundo do agronegócio, que estudem muito a respeito de como ocorre a contração do crédito rural, “quais são as operações e as questões burocráticas, mas principalmente, conheça e estude os seus concorrentes, como prestam o serviço e quais suas falhas”, finaliza.

A Sonhagro conta com suporte técnico, fornecedores homologados, sistema próprio de gestão, baixo investimento, ganhos recorrentes, retorno rápido do capital investido e credenciamento liberado nas principais instituições financeiras do país como Banco do Brasil, Caixa Federal, Banco BDMG, Banco Pan, Banco Olé, nas Cooperativas Cresol, Sicredi e Sicoob entre outros.

Para quem deseja se tornar um franqueado e ter o seu próprio negócio com lucratividade acima de 30%, a Sonhagro dispõe de três modelos de negócio. O investimento inicial é a partir de R$18.690,00 mil na modalidade Home Based, a partir de R$41.520,00 no Agro Room e a partir de R$64.740,00 no modelo Comercial. Com prazo de retorno do investimento varia de 4 e 24 meses.

Modelo Home Based

• Investimento inicial: R$ 23.690,00 (inclui taxa de franquia e capital de giro)
• Faturamento médio mensal: R$ 16.009,92
• Lucro médio mensal: acima de 55%
• Royalties: 25%
• Fundo de publicidade: não há.
• Prazo de retorno: entre 4 a 12 meses
• Duração do contrato: 5 anos
• Site: https://sonhagro.com/sejafranqueado/