Devido à suscetibilidade das principais cultivares de morangueiro a diversas doenças e pragas tem sido praticado o uso intensivo, muitas vezes indevido, de agrotóxicos. Segundo levantamento realizado, recentemente, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em sete estados brasileiros, 54% dos morangos comercializáveis tem índices de resíduos de agrotóxicos acima do permitido na lei.
Em parceria com diversos ministérios (Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS, Desenvolvimento Agrário MDA, Ciência e Tecnologia MCT, Integração Nacional MI e Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca SEAP), órgãos federais (Fundação Nacional do Índio Funai, Fundação Nacional de Saúde Funasa e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq), estaduais (Secretarias de Estado de Desenvolvimento Agrário SDA/Idaterra e da Produção e do Turismo Seprotur/Fundect) e municipais (Prefeituras Municipais de Dourados, Glória de Dourados, Itaquiraí, Ivinhema, Nioaque e Ponta Porã), Universidades (Uniderp, UFMS e UEMS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Senar, Instituto de Meio Ambiente e Desenvolvimento IMAD e Associação de Produtores Orgânicos do Mato Grosso do Sul APOMS e movimentos sociais, a Embrapa Agropecuária Oeste vem executando diversos projetos e ações e gerando tecnologias voltadas aos segmentos representativos da agricultura familiar e povos indígenas da região.
Passo a passo, o Brasil está superando a era do AGRINOSSAURO para adentrar na era do AGRIBUSINESS.
Nem mesmo a grave crise sanitária que levou 59 países a embargar as carnes brasileiras transformou a defesa agropecuária em prioridade do governo federal.
Os crescentes problemas ambientais, produto de um desenvolvimento fundado em uma lógica de exaustão e degradação dos recursos naturais, vêm impondo - fundamentalmente por seus múltiplos desdobramentos nocivos, principalmente a partir das inter-relações entre atividades antrópicas, meio ambiente, saúde pública, segurança alimentar e segurança química - a necessidade de mudança neste modelo de desenvolvimento. Diante deste cenário, os mais diversos setores da sociedade têm sido extensivamente compelidos, em especial o "Poder Público" e as "Instituições Científicas", para o desenvolvimento de instrumentos, tecnologias e estratégias de promoção da sustentabilidade ambiental.<br />
O que determinou a política cambial do Real foi um modelo de negócio, dos mais bem-sucedidos da história. Há cerca de dois ou três anos, escrevi um conjunto de colunas que expunha a extraordinária semelhança entre o período atual - que se seguiu ao final do acordo de Breton Woods- e aquele que vai de meados do século 19 até a Primeira Guerra Mundial.
O crescimento do agronegócio brasileiro fez com que as exportações no Brasil no ano de 2003 atingissem um valor de US$ 30,6 bilhões, enquanto em 1997 era de US$ 21,2 bilhões, portanto ocorreu um crescimento no período de 44,00%.
Em bovinos de corte, a longevidade de matrizes pode ser definida como a vida útil produtiva da vaca (período compreendido entre a idade ao primeiro parto até a saída do animal do rebanho).
A atual crise ambiental tem suas origens na atitude da humanidade frente ao mundo que a rodeia. A nossa espécie, ao longo de sua vertiginosa expansão territorial e populacional, tem valorizado mais a competição do que a cooperação com os demais seres vivos.
Nos últimos meses, toda a população brasileira tem acompanhado, até com uma certa apreensão, a grave crise que se instalou no setor do agronegócio. Crise essa que, há muito tempo, já vinha sendo diagnosticada e anunciada por diversos setores da inteligência nacional, como economistas, cientistas políticos, advogados e demais especialistas.
Os vegetais são amplamente recomendados como parte da alimentação diária devido a sua riqueza em vitaminas, sais minerais e fibras alimentares. No entanto, assim como a maioria dos alimentos, os vegetais estão sujeitos à contaminação por enteroparasitas (parasita intestinal).
Nos últimos quarenta anos o consumo mundial de alimentos e fibras cresceu substancialmente devido ao aumento da população e do poder de compra dos consumidores. Em 1.950, a população mundial era de 2,518 bilhões de pessoas com 732 milhões (29%) vivendo nas cidades e 1,786 bilhões (71%) na zona rural. Em 2.005, a estimativa é de uma população mundial de 6,36 bilhões, com praticamente a metade morando nas cidades.