Por volta das 09h13 (horário de Brasília), março/21 tinha queda de 135 pontos, valendo 125,80 cents/lbp, maio/21 tinha queda de 155 pontos, negociado por 127,70 cents/lbp, julho/21 tinha queda de 130 pontos, valendo 129,80 cents/lbp e setembro/21 tinha baixa de 130 pontos, negociado por 131,60 cents/lbp. 

As cotações abrem o segundo dia com quedas depois que os números das exportações brasileiras foram divulgadas pelo Cecafé no último dia 18. Além disso, a análise do site internacional Barchart destaca que a Cooxupé - maior cooperativa de café do mundo, espera que as exportações saltem 20% em 2020 para um recorde de 6 milhões de sacas.

Na Bolsa de Londres o café tipo conilon também abriu com desvalorização técnica. Março/21 tinha queda de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 1338, maio/21 registrava baixa de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1349, julho/21 tinha baixa de US$ 10 por tonelada, valendo Us$ 1362 e setembro/21 registrava queda de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 1381.

"O mercado físico brasileiro continua comprador e as bases de preços praticadas foram praticamente as mesmas da última sexta-feira, com uma pequena melhora para os arábicas de boa qualidade a finos", destacou Eduardo Carvalhaes em sua última análise. 

Mercado Interno - Última sessão 

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,76% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 655,00. Campos Gerais/MG registrou alta de 1,50%, valendo R$ 677,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 682,00, Patrocínio/MG manteve o valor de R$ 650,00 e Araguarí/MG manteve o valor de R$ 670,00.

O tipo cereja descascado teve queda de 0,69% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 715,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 700,00 e Varginha/MG manteve o valor de R$ 720,00.