Uma plataforma CompreGados, especializada na comercialização on-line de bovinos e que já gerou quase R$ 2 bilhões em valor de anúncios com mais de 500 mil animais cadastrados, não para inovar na busca por soluções que unam sustentabilidade e rentabilidade no campo. Tendências que ficaram ainda mais em destaque com a realização da COP26 - Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021.

“Após o evento, foi consolidado o que já vínhamos percebendo: a importância da sustentabilidade no agronegócio. Por isso, hoje, a CompreGados está em busca de parcerias que garantam o bem-estar animal sem perder a produtividade. É aí que entra a tecnologia da inovação”, contate o sócio fundador da plataforma, Ciro Thiago Neto.

Neste sentido, a CompreGados chega com propostas para inovar, mais uma vez, o mercado. Uma delas é tornar o boi rastreável para saber chegar a procedência do animal, se veio de uma fazenda sustentável e qual foi o processo até ao consumidor final. Para isso, a plataforma já está em busca de empresas que se tornam isso realidade.

“Coletando o DNA de um bezerro e fazendo o acompanhamento, tendo um controle maior da confiável. Com essa tecnologia inovadora, temos a possibilidade de virar uma NFT ou blockchain do boi, inserindo a agropecuária em um novo”, afirma Neto.

O uso da blockchain no agronegócio tem chamado a atenção do setor. Essa ferramenta é uma ferramenta que traz muitos benefícios por exemplo, se estabelecendo como mais segurança, nas dimensões globais de produtos agrícolas.

Um outro movimento que tem despertado os especialistas é o das criptomoedas. No agronegócio há uma forte tendência de que criptomoeda, os bois estão modernizando as transações.

E as tendências não param por aí. “Já estamos buscando parcerias também para entrar no mundo do metaverso da NFT para criar o primeiro boi do metaverso, seguindo uma das principais tendências tecnológicas. Esse é o futuro do agronegócio”, pontua Neto.

CompreGados

Lançado 2019 com o objetivo de fomentar a compra e venda de bovinos, ovinos, caprinos e equídeos, jáu mais de R$ 1,5 bilhão, com aproximadamente 500 mil animais cadastrados, ou em lotes selecionados, principalmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Goiás e Paraná. O negócio cresceu durante a pandemia com a suspensão dos leilões presenciais.