Reunidos em Campinas,SP, nos dia 31 de julho e 1º de agosto, a convite da empresa UPL, um grupo de pesquisadores denominado Eagle Team, formado por diversas instituições entre elas a Fundação Chapadão, MT e ABC, Instituto Biológico e Phytus, Universidades de Uberlândia, Ponta Grossa, Passo Fundo, Rio de Janeiro, Rio Verde e Mato Grosso, Embrapa soja, Pesquisa CTPA GO, Tagro PR, Ceres MT, Terra MT e Terra PR. Juntas estão a três safras pesquisando alternativa que ofereça ganhos produtivos a cultura da soja, minimizando a perda de eficácia dos produtos costumeiramente utilizado para o controle da ferrugem da soja. Edson Borges pesquisador e diretor da Fundação Chapadão lembra que desde o surgimento da ferrugem asiática da soja, na safra 2001/02, diversos produtos perderam a eficácia sobre esta doença, diante a isto a cada safra surge no campo um motivo de preocupação para saber qual o próximo produto que perderá a eficácia na safra seguinte, assim, a ideia básica de estudo deste grupo é promover a associação de produtos atualmente recomendado com os produtos de múltipla ação os denominados multi-sítios, que quando associado efetivamente oferece uma sobrevida maior dos produtos no manejo desta doença.

Estudos deste grupo efetivado na safra (2013/14), mostram que esta associação é benéfica, segundo o professor Erlei de Melo Reis, após ver os resultados apresentado pelo grupo, disse este grupo criou a “1ª estratégia anti resistência a ferrugem da soja no Brasil, isto será um marco pois os trabalhos mostram que com estas ações será prolongada a vida dos usuais produto e dos futuros que virão’’, Edson, diz ser gratificante ouvir isto de um dos ícones da pesquisa brasileira, isto nos da mais força para seguir adiante, para garantirmos mais segurança no controle desta que é a principal doença na cultura da soja, e, é a única que pode comprometer 90% da produtividade, por isso, entendemos que pesquisar alternativa que ofereça segurança no controle da ferrugem no Brasil, é uma questão de segurança nacional, pelo que a soja representa para o agronegócio brasileiro, não podemos perder mais produtos e sim melhorar a eficácia dos que temos, e garantir a sobrevida destes e dos que virão, afirma, Edson.