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I Simpósio da Cacauicultura Paraense – Polo Xingu acontece em Altamira/PA

Evento será realizado em agosto, terá presença de palestrantes nacionais e visita técnica na Fazenda Covre


Publicado em: 08/08/2016 às 08:00hs

I Simpósio da Cacauicultura Paraense – Polo Xingu acontece em Altamira/PA

Com objetivo de promover a difusão de conhecimento técnico acessível ao produtor rural e fortalecer a cadeia produtiva do cacau na região, acontece em Altamira nos dias 17 e 18 de agosto o I Simpósio da Cacauicultura Paraense – Polo Xingu.

O evento é destinado para produtores de cacau e técnicos e representantes de entidades públicas e privadas, vinculadas à cadeia produtiva do cacau, e terá palestras com renomados profissionais e visita técnica a propriedade rural. No dia 17 acontece o Ciclo de Palestras Técnicas, no Centro de Convenções de Altamira, e no dia 18 ocorrerá o Dia de Campo na Fazenda Covre (Vitória do Xingu/PA). A inscrição para o I Simpósio da Cacauicultura Paraense – Polo Xingu é gratuita e pode ser realizada no SIRALTA e CEPLAC, através do site www.institutoamplie.com.br ou no local do evento.

Para aprimorar o processo de produção nas lavouras paraenses, o Simpósio irá abordar temas essenciais para condução da atividade. Estão programadas palestras sobre Sustentabilidade e Boas Práticas na atividade produtiva, Qualidade na Produção e Beneficiamento do Cacau, Fertilidade de solos e nutrição, Genética e Sistemas de Produção, Tendências de Mercado do Cacau e Valorização da Qualidade e Sustentabilidade. Na visita, haverá estações com temáticas diferentes do processo produtivo com o apoio dos técnicos da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) e estudantes de agronomia da UFPA - Campus Altamira no acompanhamento dos participantes.

O I Simpósio da Cacauicultura Paraense – Polo Xingu é uma realização de SIRALTA e UFPA - Campus Altamira, com apoio de CEPLAC, Nestlé Cocoa Plan, Yara Fertilizantes, Sicredi, GranCafé, Ideflor, Secretaria de Agricultura de Altamira e Federação de Agricultura do Estado do Pará.

Fonte: Instituto Ampliê

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