Segundo a coordenadora da Unidade de Garantia da Qualidade do Instituto Phytus, a Engenheira Agrônoma Carla do Amaral Siqueira, paralelo aos ensaios oficiais para fins de registro, o Instituto desenvolverá linhas de pesquisa interna com o tema de nutrição de plantas a fim de atender demandas gerais dos clientes e do público do agronegócio sobre esse tema. “Através deste credenciamento, o Instituto Phytus estenderá a oferta de serviços de pesquisa e desenvolvimento também a empresas da área de fertilizantes e afins”.

Para encaminhar este credenciamento, as instituições de pesquisa públicas e privadas precisam abrir um processo junto ao Ministério da Agricultura e apresentar os requisitos solicitados na legislação. As instituições precisam apresentar uma estrutura física compatível com a condução de ensaios em nutrição de plantas, instrumentos e equipamentos adequados e responsáveis técnicos capacitados. Até pouco tempo atrás, o registro de fertilizantes era feito de modo simplificado, com requisitos baseados no conhecimento da composição química dos produtos. A partir da entrada em vigor da Instrução Normativa n.53, os fabricantes devem apresentar também laudos que comprovem a eficiência desses produtos. Segundo a coordenadora, “isso trará credibilidade ao produto e segurança técnica aos usuários finais, que são os produtores rurais”.

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