Os dados vão dimensionar a quantidade de grãos que se perdem durante a colheita, não levando em conta as demais etapas da cadeia produtiva, desde o armazenamento e transporte até o destino final do grão.

O projeto é desenvolvido pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT),  Associação dos produtores de milho e soja de Mato Grosso (Aprosoja), Universidade de Ilinois e Embrapa. Neste ano, o projeto está avaliando as perdas na colheita de soja. Atualmente, os pesquisadores acompanham as colheitas mecanizadas em duas regiões: Rondonópolis, com profissionais da Unemat e, em Sinop, com pesquisadores da UFMT. Ano passado, o levantamento ocorreu com a colheita do milho safrinha.

A professora e coordenadora da equipe pela Unemat, Zulema Netto Figueiredo, explica que a coleta de dados foi realizada no início deste mês em Rondonópolis e que somente após a tabulação será possível dimensionar a perda de grãos. “Para completar o trabalho no estado será necessário de outra ou mais safras”, adiantou, por assessoria.