O mercado do agronegócio é um dos segmentos que mais movimentam a economia do país. Representando 21,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o agronegócio não para de expandir. Sendo crucial o seu papel na economia, o setor precisa estar sempre em crescimento e os produtores rurais, despreocupados com possíveis perdas de investimento. 

Tendo em mente auxiliar o segmento do agro e proteger os produtores, o mercado de seguros, desenvolveu o Seguro Rural em 1939. Com o intuito de proteger o produtor contra perdas decorrentes de fenômenos climáticos. 

Com o passar dos anos, o serviço foi ampliado para cobrir as atividades pecuárias, o patrimônio do produtor rural, seus produtos, o crédito para comercialização desses produtos e um seguro de vida. 

O objetivo desse serviço é oferecer coberturas que ao mesmo tempo atendam ao produtor, à sua produção, à sua família, à geração de garantias e seus financiadores, investidores, parceiros de negócios, todos os interessados na maior diluição possível dos riscos, pela combinação dos diversos ramos do seguro. 

A Seguralta, rede de corretora de seguros, comercializa esse serviço e explica como funciona. “Ele é divido em oito segmentos, que são: Agrícola, pecuário, aquícola, benfeitoria e produtos agropecuários, penhor rural, florestais, vida e cédula do produtor rural. Cada modelo atende uma especialidade especifica, que podem envolver chuvas em excesso, incêndios, seca, geada, variações de temperatura, acidentes, morte entre outros”, comenta Nilton Dias, Diretor Comercial da rede. 

O serviço pode ser contratado por qualquer pessoa, física ou jurídica, só precisa possuir um negócio no segmento do Agro. O valor do seguro rural e suas modalidades, variam da localização, do tipo de cultura, do zoneamento agrícola, de risco climático, da produtividade e da condição de manejo da lavoura.