Publicado em: 16/10/2013 às 09:10hs
A entidade agrega valor ao setor de confinamento, incentiva o aumento contínuo da qualidade e do volume de produção e transforma os desafios do mercado em valiosas estratégias de crescimento.
As Escolas de Confinamento, por exemplo, treina profissionais nos mais variados assuntos ligados a produção pecuária. Em 2013 completamos quatro anos desse projeto, com mais de 500 colaboradores capacitados. Em 2014 esse programa retorna, visitaremos mais cidades e com mais temas sobre pecuária e confinamento.
Hoje a ASSOCON tem assento em três comissões sobre pecuária: Comissão de Pecuária da FAEG (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás), Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina e Comissão Técnica da Produção Agropecuária da Carne Bovina. São comissões onde diversos assuntos relevantes para a produção pecuária estão regularmente em debate, respectivamente, tributação do ICMS no estado de Goiás, Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose e Norma Técnica Específica sobre a Produção de Carne Bovina.
A INTERCONF (Conferência Internacional de Confinadores), evento que em 2013 completou seu 6º ano, promoveu um grande intercâmbio de conhecimento. Foi também o momento da entidade mostrar sua posição sobre alguns assuntos que impactam de forma relevante o setor, são eles: a desunião entre pecuaristas, os riscos sanitários e de segurança alimentar do Brasil e os problemas de gerenciamento e capacitação nas fazendas pecuárias brasileiras.
A agenda de trabalho da ASSOCON para os próximos 12 meses já está pronta e envolve: apresentar uma proposta de crédito e financiamento para a atividade de confinamento no Plano Agrícola e Pecuário, uso consciente de tecnologias de produção, fomento ao desenvolvimento de trabalhos sobre produção animal e seu impacto no meio ambiente e eventos para treinamentos de profissionais e colaboradores. Além disso, estamos inseridos nas discussões sobre tipificação de carcaças, bem – estar animal, tributação do setor, legislação ambiental e na criação de uma cota de produção de carne de alta qualidade.
“Uma associação existe para fazer política setorial. E eu uso esse termo no bom sentido, sem o sentido depreciativo como é interpretado aqui no Brasil. Mas, sim, no sentido norte-americano, que é o de lutar com os demais elos da cadeia produtiva e direcionar reivindicações coletivas. Assim, somando forças, temos condições de pleitear ações em Brasília e nos Estados, quebrando barreiras fortalecendo esse segmento tão relevante, como a produção de alimentos de origem animal de qualidade”, endossa o presidente da ASSOCON, Eduardo Moura.
Para mais informações sobre as ações de trabalho da entidade e como se associar, acesse: www.assocon.com.br.
Fonte: Texto Comunicação Corporativa
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