Publicado em: 07/08/2014 às 13:00hs
“Na safra de 2001/2002 produzimos 100 milhões de toneladas de grãos em 37,8 milhões de hectares. Na safra de 2014/2015, estimamos produção de 200 milhões de toneladas em 58 milhões de hectares. Esses números representam, sem dúvida, um salto de produtividade de mais de 40%”, comparou Dilma.
A presidenta comparou os dados de concessão de crédito para produtores do setor. “Em 2003, quando o Lula assumiu, recebemos o Plano Safra tímido, que destinava R$ 20,5 bilhões para toda a produção do agronegócio. Os juros variavam entre 8,75% ao custeio e iam até 11,95% quando se travava dos investimentos. Hoje, são R$ 156 bilhões, ou seja, um crescimento real de 259% do crédito para o agronegócio. Garantimos juros adequados à produção agrícola, variando de 4,5% para o investimento, até 6,25% para o custeio”.
Dilma afirmou que coordenou pessoalmente as reuniões para elaboração dos Planos Safra desde 2011, e avalia que houve diálogo proveitoso com a CNA nestes processos, e destacou a ampliação e o aperfeiçoamento do apoio ao médio produtor por meio do Pronamp.
“O médio não tinha foco especial para ele de maneira significativa. Somente na atual safra são R$ 15,8 bilhões para os médios produtores. Aumentamos volume de crédito, reduzimos taxas de juros para custeio e investimento. Temos trabalhado muito para fortalecer e ampliar a classe média rural que precisa de políticas públicas especificas para poder produzir mais e avançar mais”.
A presidenta conversou com representantes do setor agropecuário brasileiro, apresentando as realizações do seu atual governo para o setor, e planos para o próximo mandato. O evento foi realizado na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.
Fonte: Sala de Imprensa Dilma Rousseff
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