Publicado em: 23/05/2014 às 10:45hs
Isso porque os preços do insumo têm recuado com mais intensidade, devido ao maior volume ofertado no mercado interno, com o término da colheita da safra de verão e as boas expectativas para a segunda safra. Já frente ao farelo de soja, a situação tanto do suinocultor paulista como do catarinense piorou no correr deste mês.
De modo geral, de acordo com pesquisadores do Cepea, os recuos de preços do suíno vivo seguem atrelados à pressão compradora. Por conta das vendas fracas no atacado e varejo, frigoríficos retraem-se na tentativa de negociar o animal a preços mais baixos. Em alguns casos, os abatedouros preferem redistribuir as escalas, alongando-as.
Com os recuos nas cotações das carnes bovina e de frango, o movimento de desvalorização do animal se acentuou, além de derrubar os valores da carne suína.
Fonte: Cepea
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