Publicado em: 03/08/2025 às 13:00hs
A troca do sistema extensivo para o intensivo na criação de bovinos requer atenção especial ao manejo sanitário. Segundo Antônio Coutinho, gerente nacional de marketing da Vetoquinol Saúde Animal, problemas como verminose e timpanismo podem comprometer significativamente a produtividade dos animais em confinamento.
A presença de vermes nos bovinos é um fator que impacta diretamente no desempenho dos lotes, pois o parasitismo afeta a conversão alimentar.
Coutinho alerta que o tratamento anti-helmíntico deve ser realizado antes da entrada dos animais no confinamento, para evitar prejuízos. Ele destaca a seriedade do problema, que causa perdas anuais estimadas em cerca de R$ 40 bilhões para a pecuária brasileira.
Outro desafio importante é o timpanismo — a distensão abdominal provocada pelo acúmulo excessivo de gases no sistema digestivo dos bovinos. Essa condição pode levar à morte dos animais, principalmente se não for identificada e tratada rapidamente.
O problema é comum na mudança brusca da alimentação do pasto para dietas de alta digestibilidade no confinamento. “O timpanismo evolui rapidamente e a equipe de manejo precisa estar sempre atenta para evitar perdas e prejuízos econômicos”, ressalta Coutinho.
Para o combate ao timpanismo, a Vetoquinol oferece o Ruminol VTQ®, um produto à base de simeticona, que é potente no alívio dos sintomas e não deixa resíduos na carne ou no leite dos animais.
No controle da verminose, os endectocidas Contratack Injetável Plus® e Bullmax® Premium são indicados, proporcionando alta produtividade, baixa carência e segurança alimentar para o consumidor final.
Antônio Coutinho reforça que essas soluções auxiliam os pecuaristas a enfrentar dois dos principais desafios do confinamento, promovendo a manutenção da saúde, o bem-estar dos bovinos e o aumento da produtividade.
O manejo adequado da verminose e do timpanismo é essencial para garantir a rentabilidade do confinamento de bovinos. Investir em tratamentos preventivos e produtos eficazes pode minimizar perdas, melhorar o desempenho dos lotes e assegurar a qualidade da proteína produzida para o mercado.
Fonte: Portal do Agronegócio
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