Publicado em: 22/07/2025 às 15:00hs
Com uma produção anual de cerca de 35 bilhões de litros, o Brasil está entre os maiores produtores de leite do mundo. Para manter e expandir essa produtividade, o controle da mastite é um desafio central para o setor.
Segundo o médico-veterinário Felipe Pivoto, gerente de serviços técnicos da Vetoquinol Saúde Animal, a mastite é a doença mais comum em bovinos leiteiros e uma das que mais impacta negativamente a rentabilidade da produção.
A mastite é uma inflamação da glândula mamária causada por bactérias, vírus ou fungos. Ela pode se manifestar de duas formas:
Pivoto explica que a forma subclínica é mais comum e, mesmo sem sintomas aparentes, provoca queda significativa na produção e na qualidade do leite, afetando a rentabilidade tanto do produtor quanto da indústria.
A mastite clínica pode ser dividida em três graus:
Entre os fatores que aumentam o risco da doença estão:
A prevenção depende de mitigar esses fatores por meio de um ambiente limpo e cuidados adequados com os tetos das vacas.
Para o tratamento da mastite clínica, o uso de anti-inflamatórios é fundamental para garantir o bem-estar animal e conter a progressão da doença.
Entre os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), destaca-se o Tolfedine® CS, à base de ácido tolfenâmico, que é administrado por via intravenosa e apresenta ação rápida e eficaz.
Dependendo do agente causador e do grau da mastite, outros produtos importantes são:
Com essas soluções integradas, a Vetoquinol reforça seu compromisso em oferecer tratamentos eficazes para a mastite, contribuindo para a saúde dos bovinos e a sustentabilidade da produção leiteira.
Fonte: Portal do Agronegócio
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