Na primeira semana de janeiro/21, o Brasil exportou 40,68 mil toneladas de carne bovina in natura
As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 183,391 milhões em janeiro (5 dias úteis), com média diária de US$ 36,678 milhões
O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, disponibiliza hoje as retrospectivas de 2020. Na semana que vem, serão divulgadas as perspectivas para 2021. Confira abaixo:
Ainda que venham a sofrer diluição à medida que o mês avança, os primeiros resultados das exportações de carnes de 2021 são bastante auspiciosos, mesmo restritos aos cinco primeiros dias úteis de janeiro (mês com 20 dias úteis)
Com a oferta enxuta na maioria das praças pecuárias e as escalas de abate não evoluindo, os compradores estiveram ativos na última segunda-feira (11/1)
Intensificação de pastagem melhora o sistema de produção da pecuária
No último dia da primeira semana do ano (8/1), as indústrias frigoríficas em São Paulo foram às compras
As exportações totais de carne bovina (in natura e processada) ultrapassaram as 2 milhões de toneladas em 2020, recorde no setor, apresentando um crescimento de 8% na movimentação e de 11% na receita em 2020
O volume de negócios na primeira semana de janeiro/21 se manteve restrito, porém, desde meados de dezembro/20 o mercado do boi gordo vem apresentando altas, refletido nos poucos negócios efetuados no mercado de reposição
No mês, o Índice FAO de Preços dos Alimentos (FFPI, na sigla em inglês) alcançou 107,5 pontos, resultado que correspondeu a uma variação mensal de 2,17% e anual de 6,52%. As carnes não participaram desse aumento, pois seus preços recuaram 11,57%
Com a oferta de gado terminado ainda pequena e vendedores fora dos negócios, os preços subiram na última quinta-feira (7/1) em São Paulo. As escalas de abate curtas pressionam as cotações
Aglomerax, da Connan, possui formato inovador que protege o suplemento mineral do empedramento e reduz perdas no cocho