Os 43 reprodutores que entraram em pista foram comercializados por preço médio de R$ 13.066,00. O melhor preço foi dado pela oferta de 50% do reprodutor Santa Sérgio Catanduva Oscar, adquirido por R$ 36 mil reais pela Cabanha da Maya, de Bagé, para ser colocado na bateria de reprodutores do seu Centro Genético.

As 52 fêmeas ofertadas obtiveram a média de R$ 6.526,15. A mais valorizada foi arrematada por R$ 19.200,00 pela Cabanha Santo Inácio, de São Martinho da Serra. A média geral do remate foi R$ 9.486,32, resultado que, segundo o proprietário Fábio Gomes, refletiu a credibilidade na consistência da genética Catanduva.

Gomes avaliou como acertada a decisão de transferir o remate para Glorinha, local vizinho da própria Cabanha, facilitando a logística dos animais e do evento.

Em relação ao resultado, considerou “o reflexo de que o pecuarista está acreditando que a forma de enfrentar a crise é produzindo”. Gomes também destacou as vendas realizadas para fora do RS, especialmente para São Paulo, o que reforça a vocação da Catanduva de produzir matrizes e reprodutores com genética própria adaptada ao clima brasileiro tipicamente subtropical. O maior comprador foi José Romeu Machry, da Fazenda Pantano, de Rio Pardo.