Publicado em: 05/11/2025 às 15:00hs
O confinamento tem se consolidado como uma das estratégias mais eficazes para aumentar a produtividade na pecuária de corte, otimizando o uso de recursos e melhorando o desempenho animal. Segundo a Embrapa, cerca de 64% dos pecuaristas brasileiros utilizam o confinamento parcial ou total em suas propriedades.
Danilo Moreira, analista de mercado agro da Belgo Arames, destaca que “o confinamento permite atender à demanda do mercado por carne em diferentes períodos do ano, especialmente na entressafra, reduzindo o tempo de abate e melhorando a qualidade da carne”.
Para que a terminação intensiva seja eficiente e sustentável, é necessário que múltiplos fatores atuem em conjunto:
Um cercamento de qualidade é essencial nos confinamentos, onde o controle do espaço e da movimentação dos animais é total. Segundo Moreira, “o uso de cercas de alta resistência evita fugas e acidentes, protege o bem-estar do rebanho e reduz custos com manutenção e reposição de materiais”.
Além disso, cercas bem planejadas asseguram o fornecimento constante de pasto de alta qualidade nutricional, melhoram o desempenho animal, aumentam o ganho de peso por área e otimizam o uso dos recursos da fazenda.
Um bom projeto de cercamento deve levar em consideração tipo de solo, relevo, densidade do rebanho e perfil de manejo. A Belgo Arames, referência no mercado brasileiro, desenvolveu a Belgo Cordaço, uma cordoalha de aço com sete fios para currais de engorda, manejo e confinamento.
De acordo com Danilo Moreira, a tecnologia proporciona:
“Investir em cercas de qualidade é investir em resultados consistentes e em um sistema pecuário mais moderno e rentável”, conclui o analista.
Fonte: Portal do Agronegócio
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