O resultado é que o novo reajuste – 2º da semana, 3º do mês, 5º do ano – significa um preço médio diário 5% e 5,3% superior aos alcançados, respectivamente, no mesmo período da semana anterior e mesmo dia de janeiro último, enquanto mostrou queda expressiva de 12,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

A necessidade dos frigoríficos seja para melhorar as escalas de abate ou para atendimento ao mercado externo tende a ditar o ritmo dos negócios no curto prazo. Se a demanda permanecer mais volumosa os pecuaristas com possibilidade de manter o boi no pasto podem disputar novos reajustes.