Publicado em: 02/03/2016 às 19:10hs
A movimentação para cima do preço tem nutrido as esperanças do pecuarista de que o preço tende a melhorar e voltar aos patamares de julho/15, quando chegou a atingir o maior valor nominal da história.
No entanto, cabe salientar que, apesar de ter atingido patamares recordes ao final de janeiro/16, o ECD (Equivalente couro + cortes desossados + coprodutos) das indústrias frigoríficas mato-grossenses vem reduzindo desde então, elevando a pressão sobre a margem bruta destas.
Por isso, “segurar” os negócios à espera de preços mais elevados pode se mostrar uma estratégia arriscada para os pecuaristas do Estado, devendo estes ficarem atentos às boas oportunidades de negócios que surgirem no mercado.
Leia o boletim na íntegra no site Imea.
Fonte: Imea
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