Publicado em: 10/10/2024 às 08:00hs
A noite de 15 de outubro marcará a última oportunidade de investimento em genética melhoradora de touros das raças Nelore e Sindi do criatório Beabisa, sob a direção de Beatriz Biagi. O uso de tecnologias avançadas tem proporcionado significativos avanços para a pecuária brasileira, com o melhoramento genético dos rebanhos se destacando como uma ferramenta essencial para o pecuarista. Este enfoque visa assegurar investimentos voltados para três objetivos principais: lucratividade, sustentabilidade e qualidade da carne, que é o produto final.
O plantel Beabisa, reconhecido pela credibilidade dos seus produtos, promoverá a oferta de reprodutores no dia 15 de outubro, a partir das 19h, com transmissão pelo Canal do Boi. O evento reunirá 40 touros Nelore, distribuídos em lotes individuais e múltiplos, além de 16 lotes individuais de touros Sindi, totalizando 56 reprodutores de genética comprovada.
Os animais são descendentes de touros melhoradores, provenientes de matrizes Beabisa, que foram criteriosamente selecionadas sob a supervisão da experiente Beatriz Biagi. Ela afirma: “Utilizamos os nossos melhores touros, identificados por programas de melhoramento, assim como os melhores touros de sumários, promovendo um progresso genético qualificado.”
Fernanda Fereli, responsável pela assessoria técnica e comercial do plantel, destaca que “os investidores levarão para casa reprodutores que garantirão alto desempenho em peso e diferenciação no rendimento de carcaça, assegurando o retorno e a rentabilidade em suas gerações. A pecuária deve ser autossustentável e gerar lucro para o produtor.” Ela ainda acrescenta que os animais possuem um pacote tecnológico que inclui docilidade e excelente temperamento, reflexos do manejo diferenciado aplicado pela Beabisa, o que garante a segurança e o bem-estar animal de todo o plantel desde o nascimento.
Os touros ofertados são criados e recriados a pasto, tornando-os rústicos e com facilidade de adaptação a diferentes ambientes, atendendo às necessidades de fazendas situadas em diversos biomas brasileiros. “Este remate assegura a democratização da genética de alto desempenho para todo o país”, reitera Fernanda.
Os touros também possuem avaliações genômicas que conferem maior confiabilidade às características mensuradas pelos Programas de Melhoramento Genético, como a ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores) e o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). Além disso, são submetidos à avaliação realizada pela AVAL, o que contribui para a identificação de animais com biotipos produtivos e de melhor rendimento e qualidade de carcaça.
Fonte: Portal do Agronegócio
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