Pelo IBGE, o estado respondeu (dados de 2013) por 27,74% dos abates de frango realizados sob algum tipo de inspeção (federal, estadual ou municipal). Já pelos levantamentos da APINCO, o estado alojou e criou, no ano passado, volume de pintos de corte equivalente a 26,23% do total nacional*.

Os dois índices conduzem a uma média em torno de 27% que, aplicada ao volume de cabeças abatidas no Paraná nos três primeiros meses de 2014, sugerem, para o trimestre, abate nacional de pouco mais de 1,4 bilhão de cabeças.

Indo mais além e aplicando-se a esse resultado o peso médio obtido a partir dos dados de 2013 do IBGE – 2,025 kg por cabeça abatida, valor baixo porque inclui 100% dos “grillers” destinados à exportação – chega-se a um volume trimestral total da ordem de 3,122 milhões de toneladas, quase 7% a mais que o produzido no mesmo período.

No caso paranaense, o volume abatido (número de cabeças) aumentou 8,4%, segundo o Sindiavipar.

O índice da APINCO é, obviamente, menor que o do IBGE, pois os levantamentos do órgão brasileiro de estatística referem-se apenas ao frango abatido sob inspeção, não ao total criado e abatido nacionalmente, inclusive em estados que não possuem qualquer tipo de inspeção.