Publicado em: 28/10/2013 às 11:30hs
Os outros dois estados sulinos, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, tiveram um custo muito similar entre si (R$2,136/kg e R$2,137/kg respectivamente), mas superior ao de Minas Gerais (R$2,093/kg) e cerca de 5,5% maior que o do estado vizinho, o Paraná. Em relação ao Mato Grosso do Sul a diferença foi bem mais significativa, próxima de 12%.
Também grande produtor de matérias-primas como os dois primeiros colocados, Goiás, curiosamente, ficou na antepenúltima posição. Isso se deve, fundamentalmente, ao custo da ração e do pinto de um dia que, comparativamente ao estado vizinho, o Mato Grosso do Sul, registra diferença adicional de, respectivamente, 17,5% e 95%.
Mas, neste caso, o grande diferencial no custo do pinto de um dia não se deve a um valor maior em Goiás (aliás, é praticamente o mesmo de Santa Catarina) e, sim, ao baixo valor aplicado ao produto de Mato Grosso do Sul, quase 50% menor, por exemplo, que o registrado em Santa Catarina. O que leva a supor que o custo sul-mato-grossense não é tão favorável como o sugerido.
Na ponta da tabela, como seria de se esperar, dois estados dependentes da matéria-prima de outros estados – Espírito Santo e Ceará. Embora estejam a 2 mil quilômetros de distância um do outro, ambos têm custos muito similares e que se encontram pelo menos um terço acima do registrado no Mato Grosso do Sul.
Fonte: Avisite
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