Mas o melhor desempenho ficou com a carne de frango, cujos preços apresentaram incremento de 3,25% em relação ao ano anterior. O aumento da carne suína ficou em 2,84% e o da bovina em 1,31%.

Note-se, de toda forma, que o bom desempenho do frango ficou circunscrito ao primeiro semestre do ano, momento em que os preços médios alcançados apresentaram variação de 8,28% sobre idêntico semestre de 2013. Já no segundo semestre os preços pagos pela carne de frango retrocederam e acabaram apresentando queda de 1,65%.

Situação inversa foi experimentada pela carne bovina. No primeiro semestre de 2013 seus preços foram quase meio por cento inferiores aos dos seis primeiros meses do ano anterior. Já no segundo semestre o incremento foi de 3,07%, o que permitiu que o produto encerrasse o exercício com uma evolução relativa de preços superior à da carne de frango. A carne suína manteve nos dois semestres a mesma evolução de preços registrada no ano – 2,84%.

Partindo de um índice igual a 100 entre 2002 e 2004, a FAO revela que a carne de frango encerrou 2013 com um preço correspondente a 200,58 pontos, enquanto a carne bovina cravava 206,69 pontos. Como a carne suína fechou o ano com valor equivalente a 159,34 pontos, conclui-se que enquanto as carnes bovina e de frango dobraram de preço em relação a 2002/2004, o aumento da carne suína não chegou a 60%.