Publicado em: 31/10/2018 às 11:00hs
Mas isso não significa que esse tenha sido seu valor médio no mês. No decorrer do período ele chegou a valorizar-se quase 9% (por volta do final da segunda semana, R$4,35/kg, melhor cotação dos dois últimos anos – se desconsiderada a alta acidental decorrente da greve dos caminhoneiros). Assim, alcança média mensal de R$4,10/kg, valor 3,4% e 17,4% superior aos registrados, respectivamente, em setembro passado e em outubro de 2017.
Com esse desempenho alcança, completados os 10 primeiros meses de 2018, média anual de R$3,35/kg, valor que, para os desavisados, se encontra muito acima da média registrada em idêntico período do ano passado, mas que, na realidade, não cobre nem mesmo a inflação acumulada no ano, visto que o incremento obtido mal chega a 2 (dois!) centavos (pouco mais de R$3,33/kg entre janeiro e outubro de 2017).
Portanto, incremento que não passa de meio por cento e que – é até dispensável dizer – se encontra muitíssimo aquém dos custos enfrentados no período.
Fonte: AviSite
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