Ou seja: a única mudança ocorrida é observada na oitava posição, ora ocupada por Singapura, cujas importações, até aqui, aumentaram quase 30%. E quem deixou o posto foi o Kuwait, que reduziu suas importações em pouco mais de 6%.

Em decorrência dessa queda, o Kuwait agora se encontra na 11ª posição, logo à frente da Rússia que, opostamente, aumentou suas compras neste ano em mais de 30% e, com isso, subiu da 17ª (2019) para, atualmente, a 12ª posição.

Nestes 11 primeiros meses de 2020, seis dos 10 principais importadores reduziram o volume adquirido. Mas em função dos aumentos da China (sobretudo), da Coreia do Sul, da já citada Singapura e dos Países Baixos, o volume importado por esse grupo segue com evolução positiva, apresentando ligeiro crescimento sobre idêntico período de 2019 (cerca de meio por cento a mais).

Já os demais 158 importadores (cinco a mais que em 2019) seguem com compras menores que as de 2019, registrando no período decréscimo de volume próximo de 4%.

Notar que as quedas registradas estão atreladas, principalmente, a problemas decorrentes da Covid-19 (queda de consumo, fechamento de pontos turísticos, dificuldades logísticas), pouco ou nada tendo a ver com perda de mercado.