Publicado em: 07/02/2014 às 11:40hs
Mas não o suficiente para compensar a queda observada na primeira metade do ano. Em consequência, o exercício foi fechado com resultado negativo pelo segundo ano consecutivo.
Um ano antes, no segundo semestre de 2012, como decorrência dos problemas econômico-financeiros ocasionados pelos altos custos das matérias-primas, o volume alcançado retrocedeu não só em relação a idêntico período do ano anterior, mas também em comparação ao primeiro semestre daquele exercício – ambas ocorrências raras no setor.
No segundo semestre de 2013 tudo voltou ao normal. Pelo menos à primeira vista, pois, como de praxe, a produção do período aumentou quase 2,5% em relação ao semestre inicial do ano, ao mesmo tempo em que apresentou resultado positivo sobre o mesmo semestre de 2012.
Mesmo neste caso, porém, a expansão foi modesta, de apenas 1,66%. Assim, insuficiente para reverter a queda de 6,73% observada no semestre inicial do ano. O resultado foi um retrocesso anual de 2,66% e uma produção anual ainda inferior à de 2011, ano em que foi atingido volume até agora recorde no setor.
Tem mais, porém: os 12,308 milhões de toneladas estimados para 2013 se encontram aquém, do que foi produzido também em 2010. Aqui, a diferença é mínima, de apenas 0,03% (12,312 milhões de toneladas em 2010). Mas é significativa do quadro de estagnação que alcançou o setor a partir da crise de matérias-primas de 2012, ano em que, paradoxalmente, o País obteve safra recorde de milho.
Fonte: Avisite
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