Publicado em: 22/10/2013 às 18:20hs
No geral, trata-se de variantes de bebidas lácteas refrigeradas que se apresentam em garrafas plásticas ao invés das habituais latas que se observam em máquinas de vendas do Japão e da Coreia do Sul.
O produto tem uma atração especial como uma opção para se consumir em movimento para os consumidores mais jovens, que pode ser considerada como uma bebida consumida como sobremesa.
O auge das bebidas de café tem oferecido oportunidades de expansão, tanto para as marcas de café, como para os fornecedores de leite com sabor.
A Alemanha tem o maior mercado de café frio na Europa e também tem experimentado um forte crescimento no mercado para os produtores refrigerados. A Emmi é a marca mais representativa, com sua gama de apresentações de Caffe Latte, que inclui misturas de café reconhecido pelo consumidor com espécies que também são atrativas, por exemplo, Tahitian Vanilla ou Gingerbread coffee. Também há alternativas adoçadas com stevia e outras com leite sem lactose ou desnatado.
O café é o quarto produto de exportação da Costa Rica à União Europeia (UE), totalizando US$ 83,9 milhões entre janeiro e agosto de 2013. Praticamente todo o café exportado vai como café ouro, para ser torrado e moído no mercado de destino. O auge dessas preparações à base de café fornece uma oportunidade de exportar produtos com maior valor agregado, ou de encontrar novos clientes para a venda de café, nesse caso, a indústria de bebidas à base desse produto na Europa, e diversificar o mercado.
O gosto mais sofisticado do consumidor europeu, que deriva em maiores exigências quanto ao produto, é também uma condição que poderia satisfazer o café da Costa Rica, que já conta com certo reconhecimento na região.
Fonte: CaféPoint
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