A segunda-feira (01) começa com os preços futuros do milho caindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,46% e 0,67% por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à R$ 44,79 com desvalorização de 0,67%, o setembro/20 valia R$ 43,62 com perda de 0,46%, o novembro/20 era negociado por R$ 46,85 com estabilidade e o janeiro/21 tinha valor de R$ 48,00 com estabilidade.

Durante o mês de maio, os contratos da Bolsa Brasileira acumularam altas. O vencimento julho/20 subiu 0,20%, o setembro/20 se elevou 1,44%, o dezembro/20 ganhou 2,52% e o março/21 se valorizou 3,45% do dia 30 de abril até 29 de maio.

Mercado Externo

Para os preços internacionais do milho futuro, a semana começa com leves perdas na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 3,25 e 3,75 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,22 com queda de 3,75 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,26 com baixa de 3,75 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,35 com desvalorização de 3,50 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,47 com perda de 3,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os investidores tornaram-se mais pessimistas em relação ao milho em meio a preocupações com a demanda, já que as restrições à pandemia do Covid-19 afetam o mercado de ração e etanol, além da escalada da tensão entre Estados Unidos e China.

“Os investidores elevaram suas posições vendidas e apostaram em preços mais baixos nos futuros do milho após uma alta recorde na semana passada”, comenta o analista Tony Dreibus.