Análise de Mercado

Mercado de bioestimulantes deve chegar a US$ 2,6 bi em 2019

"Eu diria que a bioestimulação começou como um impulso natural para tentar algo inovador"


Publicado em: 11/07/2019 às 17:00hs

Mercado de bioestimulantes deve chegar a US$ 2,6 bi em 2019

O mercado mundial de bioestimulação deve chegar a um total de US$ 2,6 bilhões em 2019, podendo totalizar US$ 4,9 bilhões até 2025, segundo dados divulgados pela Markets and Markets. De acordo com Carlos Repiso, Coordenador de P & D Biostimulant na Tradecorp, a bioestimulação começou como um impulso natural.

“Eu diria que a bioestimulação começou como um impulso natural para tentar algo inovador, semelhante a todas as coisas novas. No entanto, dada a sua complexidade e grande número de produtos no mercado, que variam em natureza e qualidade, a bioestimulação trouxe tanto sucesso quanto a desconfiança. No entanto, a crescente necessidade de soluções que possibilitem uma agricultura mais sustentável, o espírito do mercado de produzir ‘mais com menos’ e as condições climáticas cada vez mais desfavoráveis, sem dúvida, impulsionarão a demanda por bioestimulantes. Com campanhas como a Bioestimulação 360, esperamos aumentar a confiança nos benefícios da bioestimulação no setor”, comenta.

Segundo o especialista, existem diferentes tipos de bioestimulantes, que podem controlar uma ampla gama de fenômenos que afetam as culturas. Ele afirma que, mesmo dentro de uma categoria, eles variam em forma, concentração e qualidade.

“Da mesma forma, cada cultura responde ao estresse e bioestimulantes de maneira diferente. Sem dúvida, devemos idealmente estudar cada condição individual, para que nossa equipe técnica possa fornecer soluções precisas para os problemas específicos de cada fazendeiro. No entanto, há uma série de recomendações gerais, como o uso preventivo de Phylgreen para preparar plantas antes de eventos desfavoráveis, ou para aumentar o vigor das plantas contra o estresse futuro, o mais rapidamente possível, através da estimulação das raízes”, conclui.

Fonte: Agrolink

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