O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,2 por cento, mas registrou queda de 1,1 por cento na semana.

Já o índice de Xangai teve queda de 0,2 por cento, registrando um recuo de 0,8 por cento na semana, terceira queda semanal consecutivo.

O crescimento da China deve desacelerar mais nos próximos meses, com uma série de dados econômicos de agosto fazendo pouco para dissipar a visão de que a demanda doméstica está enfraquecendo e que as medidas de suporte do governo levarão algum tempo para fazer efeito.

O atual sistema de comércio mundial não é perfeito e a China defende reformas nele, inclusive na Organização Mundial do Comércio, para torná-lo mais justo e eficaz, disse o principal diplomata de Pequim.

A China não cederá às exigências dos Estados Unidos em nenhuma negociação comercial, disse o jornal estatal China Daily em um editorial nesta sexta-feira, depois que autoridades chinesas aceitaram um convite de Washington para uma nova rodada de negociações.

O subíndice do setor financeiro avançou 1,9 por cento, o de consumo teve alta de 1,69 por cento, o setor imobiliário subiu 0,66 por cento, enquanto o subíndice de saúde recuou 0,66 por cento.

• Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,20 por cento, a 23.094 pontos.
• Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,01 por cento, a 27.286 pontos.
• Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,18 por cento, a 2.681 pontos.
• O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,17 por cento, a 3.242 pontos.
• Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,40 por cento, a 2.318 pontos.
• Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,31 por cento, a 10.868 pontos.
• Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,95 por cento, a 3.161 pontos.
• Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,60 por cento, a 6.165 pontos.