A GDM marca sua primeira participação no mercado de capitais no Brasil através da emissão de debêntures, no montante de R$ 130 milhões, intermediados pelas instituições financeiras Itaú e Santander. A iniciativa dará suporte para a expansão e fortalecimento do setor sojícola.

Trata-se da primeira obtenção de capital no mercado financeiro brasileiro, com o contato direto com investidores nacionais qualificados. Nesse processo é possível estreitar o relacionamento da GDM com esse público e apresentar o desempenho e futuros projetos da empresa no Brasil e em outros países. Demonstra também a consistência da reputação, das informações financeiras e políticas coorporativas da GDM, necessárias nesse tipo de operação. “Nesse primeiro momento desejamos que nossos investidores se identifiquem com nosso negócio e juntos possamos construir um bom histórico no mercado”, explica Santiago De Stefano, Diretor de Negócios da GDM no Brasil.

O Gerente de Finanças da GDM, Bernardo Bianco, também destaca a importância do processo de debêntures para o grupo. “Começamos a trabalhar com investidores no mercado de capitais. Isso implica, por um lado, ter uma fonte de financiamento adicional para o mercado bancário, mas o mais importante é conseguir iniciar uma relação com investidores de longo prazo”, descreve.

Através desse processo, a GDM tem acesso a novos mercados e diferentes canais de financiamento. O procedimento para a emissão de debêntures exige o cumprimento de muitos pré-requisitos definidos pelos investidores.

Os investimentos serão direcionados para a pesquisa e desenvolvimentos de variedades adaptadas às necessidades dos produtores brasileiros. “O processo de debêntures é um suporte para o nosso crescimento. Utilizaremos os recursos para financiar novas pesquisas e concentraremos nossos esforços no desenvolvimento de cultivares mais produtivas”, conclui De Stefano.

Bianco também ressalta a importância da expansão do grupo no mercado de capitais. “A GDM continuará a crescer e necessitará cada vez mais do mercado de capitais. Esse conhecimento tem que ser feito com o tempo e com uma história de anos de participação nesses mercados”, finaliza.