Soja

COCAMAR: Quase um terço da soja semeada na região da cooperativa

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (08/10) pela Cocamar, aponta que a semeadura da soja segue de vento em popa nas regiões atendidas pela cooperativa


Publicado em: 11/10/2018 às 17:40hs

COCAMAR: Quase um terço da soja semeada na região da cooperativa

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (08/10) pela Cocamar, aponta que a semeadura da soja segue de vento em popa nas regiões atendidas pela cooperativa, que compreendem parte do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Até domingo (07/10), quase 30% das lavouras estavam semeados.

Favorecido - Segundo informações repassadas por aproximadamente 60 unidades operacionais, que prestam atendimento a mais de 14 mil produtores cooperados, as boas condições meteorológicas ocorridas desde o fim do vazio sanitário, em 10 de setembro, têm favorecido a operação.

Sem reclamar - Enquanto no ano passado os trabalhos sofreram atraso por causa da estiagem – situação que acabou impactando na safra de milho de inverno, semeada logo a colheita da soja - desta vez os produtores não têm do que reclamar.

Adiantou - Nas regiões de Maringá e noroeste paranaense (polarizado por Cianorte, Umuarama e Paranavaí), 58% das lavouras já foram semeadas. Segundo os técnicos, com alguns dias de sol e o trabalho estará praticamente encerrado.

Mais tardio - No norte do Estado, centralizado por Londrina, pouco menos de 15% das áreas já estão concluídas, mas não tem havido atraso, uma vez que ali o ciclo da oleaginosa começa normalmente um pouco mais tarde na comparação com o noroeste, em razão da altitude.

Média - No oeste paulista, o percentual é de 14% e, no leste do Mato Grosso do Sul, 10%. No geral, considerando todas as regiões da Cocamar, a média é de 27%. No ano passado, nesta mesma época, o índice era menos da metade: 11,2%.

Clima propício - O engenheiro agrônomo Rafael Furlanetto, coordenador técnico da cooperativa, destaca que o tempo tem ajudado na semeadura e o produtor não pode desenvolver essa operação com pressa, fora da velocidade recomendada, sob pena de deixar um rastro de falhas e perda de eficácia. “O ideal é uma velocidade de 5 a 6 km por hora”, orienta.

Fonte: Imprensa Cocamar

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