Publicado em: 16/04/2019 às 09:40hs
O trabalho, que já estava na pauta de ações da associação, agora será incorporado em um grupo especial que contará com a participação de representações regionais do setor produtivo e órgãos de pesquisa atuantes na suinocultura nacional.
O foco principal estará na avaliação de estratégias adotadas internamente e análise de erros e acertos cometidos por países que enfrentaram o problema, sob a perspectiva de atuação do setor privado.
Assim como outro grupo da ABPA com o mesmo princípio – o Grupo Especial de Prevenção à Influenza Aviária (GEPIA) – o Grupo Especial de Prevenção à Peste Suína Africana (GEPESA) trabalhará vinculado ao Conselho Diretivo da associação.
“A interação entre as várias esferas sociais da cadeia produtiva será importante para tornar harmônico o entendimento de iniciativas e o compartilhamento de responsabilidades neste trabalho de prevenção. O Brasil é livre da enfermidade e esta é uma vantagem competitiva no comércio internacional que não mediremos esforços para preservar”, ressalta o presidente da ABPA, Francisco Turra.
Fonte: ABPA
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