Publicado em: 26/03/2014 às 10:35hs
No mercado nacional, praticamente há lotes disponíveis para negociação apenas no Rio Grande do Sul. Com isso, grandes centros consumidores, como São Paulo e Nordeste, devem competir pelo produto importado. Atualmente, produtores apostam na continuidade das altas nos preços domésticos e, com isso, tendem a “fazer caixa” com a venda de soja e milho, deixando o trigo para ser negociado em outro momento.
Já no mercado de derivados, os preços não têm acompanhado a mesma tendência do trigo em grão. Isso porque, segundo pesquisadores do Cepea, a quantidade de cereal que os moinhos precisavam para o processamento desta safra foi adquirida quando as cotações estavam em patamares menores, não havendo, portanto, necessidade do repasse das altas.
Fonte: CEPEA
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