Publicado em: 27/01/2021 às 11:40hs
Já a tela para maio/21 fechou em alta de dois pontos, negociada ontem em 15,04 cts/lb. As demais telas fecharam entre a estabilidade e alta de 9 pontos no comparativo com o dia anterior.
Segundo analistas ouvidos pela Reuters, a estabilidade marcou o dia em Nova York, resistindo ao impulso da moeda. "A desvalorização do dólar estimulou as commodities de forma generalizada. A moeda brasileira mais firme reduz, nos termos locais, o valor de commodities precificadas em dólar, podendo restringir as vendas por produtores de açúcar", destacaram.
Operadores ouvidos pela Agência de Notícias destacaram ainda que os ganhos foram limitados pelo registro de chuvas no Brasil, "o que favorece o desenvolvimento da cana, enquanto as exportações da Índia garantem que as ofertas sigam amplas. Uma safra ruim na Tailândia, no entanto, tem dado algum suporte ao adoçante".
Em Londres o açúcar branco fechou misto, com desvalorização nas três primeiras telas e valorização nas demais. Os contratos com vencimento em março/21 fecharam cotados em US$ 444,20 a tonelada, baixa de 1 dólar no comparativo com a véspera. Já as telas de maio e agosto/21 caíram, respectivamente, 30 e 40 cents de dólar. Os demais lotes subiram entre 20 cents e 1,70 dólar.
O mercado doméstico medido pelo Cepea/Esalq, da USP, voltou a subir nesta terça-feira, com a saca de 50 quilos do açúcar cristal negociada em R$ 107,33, contra R$ 106,60 da véspera, valorização de 0,68% no comparativo entre os dias.
O etanol hidratado fechou praticamente estável nesta terça-feira pelo Indicador Diário Paulínia. O metro cúbico do biocombustível foi negociado em R$ 2.200,00, alta de 50 centavos de Real no comparativo com a véspera.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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