Ontem, 26, o ovo encontrou pela frente uma demanda extremamente frágil, típica de todo final de mês, mas agora agravada por aumentos de produção que terminam por ocasionar temporário desequilíbrio do mercado. Com isso, pelo segundo dia consecutivo de negócios e pela segunda vez neste mês, houve refluxo dos preços praticados.

Até agora, porém, nada que lembre agosto de 2012, quando os preços alcançados no final do mês registraram recuo de mais de 10% em relação ao que foi praticado durante toda a primeira quinzena. No momento, mesmo com as duas quedas consecutivas de preço, o ovo continua obtendo remuneração mais de 3% superior à do início do mês, ao mesmo tempo em que registra ganho de 1,76% sobre o mês anterior e de 16,15% sobre agosto de 2012.