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Milho abre a sexta-feira buscando recuperação nas Bolsas

Chicago ainda responde ao clima da América do Sul


Publicado em: 08/01/2021 às 10:30hs

Milho abre a sexta-feira buscando recuperação nas Bolsas

A sexta-feira (08) começa com os preços futuros do milho se recuperando na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,31% e 0,63% por volta das 09h07 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 83,60 com ganho de 0,60%, o março/21 valia R$ 85,74 com elevação de 0,63%, o maio/21 era negociado por R$ 81,00 com valorização de 0,31% e o julho/21 tinha valor de R$ 74,60 com estabilidade.

De acordo com o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, este ano promete ser ainda melhor para o mercado de milho do que foi 2020. Isso porque, todos os fundamentos do mercado são positivos para os preços, com uma grande demanda por milho no mundo e algumas dificuldades de fornecimento do grão. Assim, 2021 pode não atingir os picos de preços de 2020, mas terá uma média de cotações superior a do ano passado.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro também abriram as operações desta sexta-feira voltando a subir na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,00 e 3,75 pontos por volta das 09h01 (horário de Brasília).

O vencimento março/21 era cotado à US$ 4,97 com valorização de 3,75 pontos, o maio/21 valia US$ 4,99 com alta de 3,75 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 4,97 com elevação de 3,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,58 com ganho de 3,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos aumentaram durante a noite devido às preocupações com o abastecimento da América do Sul em meio ao clima seco em partes da Argentina e do Brasil.

“A chuva na Argentina provavelmente será muito leve nas áreas de cultivo central e oriental no fim de semana. Já no Brasil, a umidade do solo permanecerá baixa na maior parte do Mato Grosso, a maior região produtora do país”, disse Donald Keeney, meteorologista agrícola da Maxar.

Fonte: Notícias Agrícolas

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