Segundo Richa, “as cooperativas têm sido grandes parceiras no desenvolvimento econômico e social do Paraná, gerando riquezas, renda e muitas oportunidades de trabalho.” Para o governador, o setor cooperativista tem grandes potencialidades, comprovados pelos resultados obtidos em 2013 nos diversos segmentos, cerca de R$ 43 bilhões, um incremento de 12% em relação ao ano passado. “Apoiamos em todos os aspectos as cooperativas. Nosso BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) vem contribuindo para financiar a ampliação do setor. Por exemplo, no financiamento da produção: o BRDE, ou melhor, a agência paranaense do BRDE, vai fechar este triênio, 2011/2013, com mais de R$ 1,2 bilhão em financiamentos novos ao setor cooperativista”, ressaltou. “Atuando como um autêntico banco da produção, o BRDE financiou projetos nas áreas de armazenagem de grãos, unidades de beneficiamento de sementes, plantas industriais nos setores de aves, leite, maltaria, fecularia e milho, e ainda nas áreas de logística e insumos”, explicou.

Industrialização - Richa lembrou ainda da participação das cooperativas no programa de industrialização Paraná Competitivo. “Estamos fortalecendo as políticas para as cooperativas e seus cooperados porque o setor, no seu conjunto, têm uma importância vital na indução do desenvolvimento social e econômico das pequenas cidades e do interior do Estado”, disse. O governador frisou que as cooperativas são parceiras na promoção da economia do interior do estado. “O cooperativismo é nosso parceiro no objetivo de promover a interiorização da economia, que antes estava muito concentrada na região metropolitana de Curitiba e em algumas poucas grandes e médias cidades”, enfatizou. Richa citou dados do Caged, do Ministério do Trabalho. “Em menos de três anos, o Paraná gerou 350 mil empregos, quase 70% deles no interior do estado. Neste ano, 2013, a proporção de postos de trabalho criados fora da grande Curitiba foi ainda maior – três em cada quatro empregos foram gerados no interior”, concluiu Richa.