Logística e Transporte

Exportações de grãos do Brasil mantêm estabilidade em outubro, aponta Anec

Associação Nacional dos Exportadores de Cereais registra pequenas variações nas projeções de embarques de soja, milho e farelo


Publicado em: 21/10/2025 às 18:25hs

Exportações de grãos do Brasil mantêm estabilidade em outubro, aponta Anec
Foto: APPA - Paranaguá

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) divulgou, nesta terça-feira (21), seu boletim semanal com as projeções de exportação de grãos do Brasil para outubro. Os números mostram poucas alterações em relação às estimativas da semana anterior, indicando estabilidade no ritmo dos embarques.

Exportações de soja devem somar 7,34 milhões de toneladas

De acordo com a Anec, a exportação de soja deve alcançar 7,34 milhões de toneladas neste mês, ligeiramente acima das 7,31 milhões de toneladas projetadas na semana passada. O resultado reflete a manutenção do forte fluxo de embarques do grão, que continua sendo o principal produto do agronegócio brasileiro no mercado internacional.

Milho mantém bom desempenho com previsão de 6,57 milhões de toneladas

Para o milho, a projeção da Anec foi ajustada para 6,57 milhões de toneladas, frente às 6,46 milhões estimadas anteriormente. O resultado reforça o bom desempenho das exportações do cereal neste segundo semestre, impulsionado pela forte demanda externa e pela competitividade do produto brasileiro.

Farelo de soja tem leve alta nas projeções de exportação

Já o farelo de soja também apresentou pequena elevação nas previsões. A Anec agora estima embarques de 2,09 milhões de toneladas, ante 2,01 milhões divulgadas na semana anterior. A demanda aquecida por produtos derivados da oleaginosa continua sustentando o crescimento do segmento.

Cenário de estabilidade nas exportações

Com as projeções praticamente inalteradas, a Anec indica que as exportações de grãos brasileiros seguem em ritmo consistente, sem grandes surpresas em outubro. O desempenho do setor continua sendo sustentado pela forte safra nacional e pelo papel estratégico do Brasil como um dos principais fornecedores mundiais de soja e milho.

Fonte: Portal do Agronegócio

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