Chapecó é polo de excelência no agronegócio brasileiro. É pioneiro no sistema de produção verticalizada de proteínas animais. Este processo não está imune à entrada de doenças “específicas” do tipo Influenza aviária que, uma vez presente, poderão impedir o acesso aos mercados compradores internacionais. Na proposta do Projeto Chapecó 2030 uma das ações elaboradas pelos especialistas do setor do agronegócio foi a criação de um compartimento de produção animal, com regras de controle e fluxo para proteger (blindar) os plantéis criados na região.  

A compartimentação é um instrumento que compreende um conjunto de procedimentos capazes de definir e manejar subpopulações de animais com status sanitários diferenciados dentro de um território ou de uma região. O propósito de prevenção e controle de doenças e a manutenção da atividade do comércio baseado nos princípios do Acordo de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da OMC (Organização Mundial do Comércio) e OIE (Organização Internacional de Epizootias).

No último sábado (12), a Sociedade Amigos de Chapecó (SAC) e os coordenadores do Projeto Chapecó 2030 promoveram um Café da manhã, no Mogano Business Hotel.  O conteúdo é técnico e o público-alvo foi formado por técnicos, empresários e lideranças do agronegócio e órgãos institucionais envolvidos no processo de produção e comercialização de carnes e derivados.