Os alimentos energéticos, com destaque para o milho (boas expectativas de produção com relação a segunda safra), os produtos para sanidade, os combustíveis e os suplementos minerais contribuíram com o recuo.

Com a queda nos custos de produção na comparação mensal e aumento na receita do produtor, a margem se mantém favorável.

Na comparação anual a margem do produtor aumentou 9,9 pontos percentuais em abril deste ano. Esta melhora vem ocorrendo desde o começo do ano.