O presidente da FAEA, Muni Lourenço Silva Júnior, foi empossado, nesta quarta-feira (13), como representante do setor produtivo, no Conselho de Administração da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). Muni Lourenço recebeu os votos de boas vindas do Secretário-Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho, e já arregaçou as mangas, iniciando sua participação nos debates sobre a conjuntura econômica que deverão ser intensos ao longo dos 12 meses de seu mandato.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) volta a ter representante no Conselho após rodízio de três anos com outra entidade do setor produtivo nacional. Entre as preocupações do representante da classe produtiva está “a questão da infraestrutura que precisa privilegiar a construção, ampliação e reformas de portos e aeroportos da região Norte do País”, assinalou Muni. O foco é a modernização dos portos, hidrovias, rodovias e ferrovias, explicou, tendo em vista que o Estado do Amazonas é o terceiro maior polo industrial brasileiro.

Criada há mais de 40 anos, a Suframa viabilizou a implantação dos três polos que compõem a Zona Franca de Manaus (ZFM), agropecuária, comercial e industrial. E vem se fortalecendo com a abertura para o setor rural, o agronegócio em especial. Uma questão importante para esse setor, hoje, é o projeto de psicultura com 400 hectares de área de cultivo para criação de tambaqui, desenvolvido por um grupo privado no Amazonas.