O evento ocorre em Pompeia, em São Paulo, e reúne especialistas do setor e jornalistas.

No veículo automotriz é possível acoplar individualmente os sistemas de colheita, pulverização, poda e outros que poderão ser desenvolvidos pela Jacto. Ao término da colheita, o cafeicultor poderá trocar o sistema de colheita pelo de pulverização, estendendo as atividades para todos os meses do ano. A K 3500 foi desenvolvida para trabalhar em plantios tradicionais e nos adensados com até 2,50 metros entre linhas, garante Valdir Martins, diretor comercial da Jacto.

O módulo colheita conta com um novo sistema de derriça desenvolvido para que a máquina tenha o máximo desempenho com baixos índices de danos às plantas. Os derriçadores são montados sobre um novo sistema de ajuste simples de abertura que, além de facilitar a limpeza, possibilita a rápida adequação do equipamento aos diversos portes de plantas, garantindo aumento de até 10% na capacidade de derriça. Ainda durante a colheita, o café armazenado em dois reservatórios de 1,500 litros cada, que podem ser descarregados sem a interrupção da atividade, ou seja, a máquina não de colher para descarregar o café colhido, representando maior produtividade e redução nos custos com a frota de tratores e carretas.

Já os sistemas de pulverização e poda estão em fase final de desenvolvimento na Jacto. A grande vantagem do sistema de pulverização é a possibilidade de se realizar as aplicações em duas linhas simultaneamente. Essa característica vai permitir a redução de até de 50% no volume de calda por hectare, impactando diretamente em aumento do rendimento operacional do equipamento e preservação do meio ambiente.

Para a poda, a K 3500 permitirá que em uma única passada ocorra o corte das duas laterais e do topo da planta, resultando em agilidade no trabalho.

Hoje, cerca de 35% de todo café consumido é produzido em solo brasileiro. O País é referencia na produção do café arábica e lidera o ranking mundial de produção e comercialização do grão.