A Hershey, gigante americana de chocolates e confeitos, acaba de anunciar mais uma conquista inédita na indústria de chocolates. A marca conta agora com a certificação Bonsucro de sustentabilidade para o açúcar, equivalente a 100% da produção da planta de São Roque, por meio de um sistema de balanço de massa.

Após ser a primeira grande companhia a garantir que 100% do cacau utilizado em sua produção mundial seja certificado pela Rainforest Alliance, a companhia assumiu o compromisso de certificar também o açúcar utilizado em sua produção no Brasil até o final de 2020 e alcançou o objetivo. A iniciativa reforça seu compromisso em contribuir e liderar uma mudança no mercado em busca de um futuro mais sustentável.

A Bonsucro é uma organização multissetorial reconhecida como a principal referência mundial em sustentabilidade na produção de cana-de-açúcar e seus derivados, cuja certificação reconhece a adoção de práticas sustentáveis no processamento da biomassa, do plantio à produção do açúcar e etanol.

“Temos um espírito pioneiro e de bondade em nosso DNA e história, por isso nos preocupamos em colocar ações positivas em prática. Somos uma empresa genuinamente preocupada com sustentabilidade e estamos sempre trabalhando para que iniciativas como essa aconteçam não só aqui, mas em todo o setor. Conquistar mais essa certificação nos mostra que estamos no caminho certo”, comenta Marcel Sacco, Gerente Geral da Hershey Brasil e América Latina.

A expectativa é que os produtos da marca estejam com o selo Bonsucro em suas embalagens até o final do ano.

Como uma empresa que tem a sustentabilidade sempre em primeiro plano, a Hershey Brasil possui diversos outros projetos que objetivam buscar por soluções em toda a sua cadeia de produção. A fábrica, situada na cidade de São Roque, opera com foco em reduzir a geração de resíduos, utilizando como base uma metodologia de TPM (Total Productive Maintenance ou Manutenção Preventiva Total, em português). Complementando as iniciativas, a marca ainda conta com programas para melhorar o consumo e evitar o desperdício de energia, além de otimizar a utilização da água, devolvendo-a ao meio ambiente tratada com 99,8% de eficiência, um índice maior do que o das estações de tratamento.