Publicado em: 08/05/2014 às 16:00hs
Sob a coordenação do Eng. Agr. André Silva, membro do Conselho técnico Científico da Fundação e Gerente Técnico do Grupo Schlatter, é organizado um questionário de levantamento sob o que foi usado de fertilizantes, defensivos, cultivares, controle de pragas, doenças, praticas de manejo, produtividade, pontos positivos e negativos ocorridos durante a safra, sendo este questionário preenchido pelos produtores, e, com os dados em mãos, Andre e a equipe de pesquisa da Fundação faz um compilado de tudo que foi levantado e em forma de apresentação programa uma reunião com os produtores que ocorreu dia 06/05, nesta é apresenta a síntese dos resultados, em seguida abre para discussão e neste momento ocorre o afino da tecnologia que será empregada por todos na próxima safra, respeitando as adversidades técnicas de cada propriedade e ou talhão.
É neste momento que cada produtor toma conhecimento dos acertos e erros dos vizinhos e de seus resultados tanto positivos quanto negativos obtidos durante a safra 20013/14, e assim projeta o futuro da safra 2014/15. Enfim é o momento de acerto de conta tecnológica, afirma Edson Borges diretor da Fundação. Interessante ainda é que a equipe de pesquisa da Fundação participa somente como ouvinte, anota tudo que foi discutido e ou sugerido e assim começa a montar o planejamento de pesquisa para a próxima safra. Isto porque nesta reunião e apontado a necessidade de avanços da pesquisa para que nos próximos anos os produtores ligados a Fundação tenham melhores e mais seguro resultados.
Para o presidente da Fundação Adriano Loeff, é em reuniões como esta que: sabendo de nossos erros, e acertos de nossos amigos produtores repensamos e reprogramamos todo nosso projeto para safra futura, pois ao sairmos desta reunião já temos outra marcada com toda nossa equipe e ali ajustaremos e alinharemos para a safra seguinte. Então perde a região que não procede desta forma, perde quem não participa, perde quem não discuti quem não expõe seus acertos e erros em benefício de nosso negócio que é a agricultura.
Fonte: Fundação Chapadão
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